sábado, 25 de outubro de 2014

VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA ******

Esse título, cujas palavras estão na letra do Hino Brasileiro, reflete tanto o momento atual, quando elegeremos as pessoas que vão nos representar, como o nosso dia a dia e as nossas lutas.
Em nossas vidas, quase frequentemente levamos "rasteiras" que nos deixam abobalhados, sem saber o que fazer.
Às vezes é a confirmação de alguma enfermidade, em outras são as pessoas que justamente acreditamos irão nos apoiar em nossa caminhada que são capazes de ferir a sua crença na humanidade. Não entendo essas mentes privilegiadas, usarem sua inteligência para articular situações nocivas aos outros. Ouvi de um colega profissional a seguinte frase ao passar em frente à loja do concorrente: "Vou acabar com vocês!"
Isso me soa tão anti ético e pouco profissional.
Quando é alguma enfermidade, existem três tipos de indivíduos: 
1) Os que vão chegar junto a você e dar uma palavra de conforto ou de apoio;
2) Os que te viram as costas e ainda dizem: "Tá vendo? Foi castigo!;
3) Aqueles que não fazem nenhuma nem outra (acho que é até pior que o segundo).

Já dizia o filósofo Joseph Campbell : "Dizem que o que todos procuramos é um sentido para a vida. Não penso assim. Penso que o que estamos procurando é uma experiência de estar vivos, de modo que nossas experiências de vida, no plano puramente físico, tenham ressonância no interior do nosso ser e da nossa realidade mais íntimos, de modo que realmente sintamos o enlevo de estar vivos..."