Segundo o filósofo inglês Thomas Robbes (1817 a 1869), "todo ser humano é MAU por natureza e não gosta de viver em sociedade. Para que isso aconteça é justificável a intervenção de um estado totalitário (governo ditador), e em consequência dessa vida em sociedade o indivíduo paga o preço de entregar a terceiros, o que há de mais importante para ele: A LIBERDADE!
Essa teoria, aparentemente simplista nos dias de hoje, nos levou durante séculos à lutas sangrentas e sem o menor sentido. Mas também nos mostrou uma outra face do ser humano: Toda bondade, toda solidariedade e toda compaixão por outro ser (até mesmo animais, vegetais, etc.).
Essas pessoas que doam parte do seu tempo para outros que muitas vezes nem conhecem, são os chamados VOLUNTÁRIOS. Poderíamos aqui relatar vários profissionais, entidades e pessoas do povo, mas vamos citar alguns para não tornar a leitura maçante: Amigos do Bem / Doutores da Alegria / Médicos sem Fonteiras / Lar do Nenem / Pastoral da Criança, etc. Especificamente nessa nossa conversa de hoje, vamos destacar a ASP-PE (Parkinson Pernambuco) que é a nossa realidade mais próxima, juntamente com seus Voluntários.
Sempre pensei em fazer parte de um grupo que defendesse uma causa, uma bandeira (ecologia, direitos humanos, etc.), mas nunca me passou pela cabeça de estar aonde estou e fazer o que eu faço hoje em troca de um abraço amigo ou um olhar de agradecimento.No princípio eu observava e ficava me perguntando:
- De onde vem tamanha alegria e disposição?
- Porquê (no caso dos jovens) aquelas garotas e aqueles garotos dançarinos faziam questão de estar ali brincando no Bloco em pleno sábado, de manhã, quando poderiam estar descansando da balada na sexta à noite?
- Qual o sentido que faz, deixar o conforto dos seus lares e o aconchego da família, para empregar algumas horas do seu tempo no trabalho para aquela comunidade?
- Porquê?...Porquê??... Porquê???...
A resposta para essas dúvidas veio em forma de depoimentos dos próprios voluntários:
- "Fazer algo importante ajudando outras pessoas, me faz sentir um ser humano melhor!" - (diversos);
- "Na verdade, eu acho que recebo de vocês muito mais do que dou!" - (Dras. Angélica/Michele-Fono);
- "Eu me sinto orgulhosa de fazer parte dessa Associação desde o princípio!" - (Dras. Ana Luiza/Adriana-T.O. UFPE);
- "Quando me sugeriram para ser Presidente da ASP-PE, eu me lembrei daquela senhora tremendo, na calçada do Hospital (da qual me afastei apavorado), e pensei, tenho de fazer algo, por mim e por essas pessoas que necessitam de tratamento." - (José Veloso-hoje Patrono da ASP-PE).
A frase da oração de Francisco de Assis: "POIS É DANDO, QUE SE RECEBE...", serve exatamente para definir esse estado de espírito. Assim como na música do Cantor Beto Guedes (O sal da Terra):
"UM MAIS UM É SEMPRE MAIS QUE DOIS."
- Qual o sentido que faz, deixar o conforto dos seus lares e o aconchego da família, para empregar algumas horas do seu tempo no trabalho para aquela comunidade?
- Porquê?...Porquê??... Porquê???...
A resposta para essas dúvidas veio em forma de depoimentos dos próprios voluntários:
- "Fazer algo importante ajudando outras pessoas, me faz sentir um ser humano melhor!" - (diversos);
- "Na verdade, eu acho que recebo de vocês muito mais do que dou!" - (Dras. Angélica/Michele-Fono);
- "Eu me sinto orgulhosa de fazer parte dessa Associação desde o princípio!" - (Dras. Ana Luiza/Adriana-T.O. UFPE);
- "Quando me sugeriram para ser Presidente da ASP-PE, eu me lembrei daquela senhora tremendo, na calçada do Hospital (da qual me afastei apavorado), e pensei, tenho de fazer algo, por mim e por essas pessoas que necessitam de tratamento." - (José Veloso-hoje Patrono da ASP-PE).
A frase da oração de Francisco de Assis: "POIS É DANDO, QUE SE RECEBE...", serve exatamente para definir esse estado de espírito. Assim como na música do Cantor Beto Guedes (O sal da Terra):
"UM MAIS UM É SEMPRE MAIS QUE DOIS."
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